Crônicas de Homem Vivo
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Papel, caneta, tinta
(Obs.: Poema originalmente escrito com tinta de esferográfica sobre papel. Peço licença "poético-tecnológica" para trazer um manuscrito digitado.)
O meu papel é usar a caneta ex(-)tinta
Na contenta poesia sem papel
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